terça-feira, 22 de novembro de 2011

Emoção da Música


Se todos os contra baixos do mundo soassem
A bateria e as guitarras para todos falassem
A melodia que soa nos corações dos músicos
Viria com o som de violino de grandes clássicos

Se todos os instrumentos fizessem uma reunião
Saberiam que todo músico tem por eles admiração
Cada um no seu estilo de adaptação musical
Cada qual tocado por eles em tom especial

Ser músico precisa, com efeito, nascer com o dom
Escolher o instrumento e com ele dar o tom
Para o vocalista entrosado com eles os acompanhar
Assim, som e tom em harmonia a música divulgar

Ser músico é ser um artista da vida construindo emoções
São aqueles que sem querer penetram em todos os corações



22/11 - Dia do músico! 


Parabéns a todos os músicos que fazem boa música e que tornam a vida das pessoas mais felizes! \m/ 

sábado, 22 de outubro de 2011

A Mulher e o Banheiro

O grande segredo de todas as mulheres com relação aos banheiros, é que quando pequenas, quem as levava ao banheiro era sua mãe. Ela ensinava a limpar o assento com papel higiênico e cuidadosamente colocava tiras de papel no perímetro do vaso e instruía: "Nunca, nunca sente em um banheiro público".

E, em seguida, mostrava "a posição", que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar sem que, no entanto, o corpo entre em contato com o vaso.

"A posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, super importante e necessária, e irá nos acompanhar por toda a vida. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está estourando.

Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma fila de mulheres, que faz você pensar que o Brad Pitt deve estar lá dentro. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de "estou mijando".

Finalmente chega a sua vez, isso se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais segurar. Você, então, verifica cada cubículo por baixo da porta para ver se há pernas. Todos estão ocupados. É sempre assim.

Finalmente, um se abre e você se lança em sua direção quase puxando a pessoa que está saindo. Você entra e percebe que o trinco não funciona. Ele nunca funciona. Você então pendura a bolsa no gancho que há na porta e se não há gancho (quase nunca há gancho), você inspeciona a área.

O chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então a pendura no pescoço enquanto observa como ela balança sob o teu corpo, sem contar que é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro, a maioria das quais não usa, mas que guarda porque nunca se sabe.

Mas, voltando à porta... Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha com um puxão e se coloca "na posição".

* Alívio... AAhhhhhh... Finalmente! *

Nessa hora os músculos começam a tremer. Você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço.

Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça "jamais sente em um banheiro público!" e, assim, você mantém " a posição" com o tremor nas pernas.

E, por um erro de cálculo na distância, um jato finíssimo salpica na tua própria bunda e molha até tuas meias! Por sorte, não molha os sapatos. Adotar "a posição" requer grande concentração. Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, puuuuta que o pariuuuu! O rolo está vazio. Isso sempre acontece.

Então você pede aos céus para que, nos 5 kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção.

E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freia-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!

Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abri-la novamente (nisso, nós mulheres nos respeitamos muito) e você pode procurar teu lenço sem angústia.

Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são em casos similares e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo.

É incrível o calor qua faz nestes lugares tão pequenos e nessa posição de força que parece que as coxas e panturrilhas vão explodir. Sem falar da porrada que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as penas salpicadas.

A lembrança de tua mãe, que estaria morrendo de vergonha ser te visse assim, porque sua bunda nunca tocou o vaso de um banheiro público, porque, francamente, "você não sabe que doenças você pode pegar ali". Nessa hora você está exausta.

Ao ficar de pé você não sente mais as penas. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça! Então, vai a pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira automática, você a toca até conseguir fazer sair um filete de água fresca e estende a mão em busca de sabão.

Você se lava na posição de corcunda de Notre Dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água. O secador? Você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar em usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso.

Finalmente você sai do inferno. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato e você sair arrastando-o, ou pior, a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, que te deixou com a bunda à mostra! Nesse momento, você vê o teu carinha que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você.

"Por que você demorou tanto? - pergunta o idiota.

Você se limita a responder: "A fila estava enorme".

E esta é a razão porque as mulheres vão ao banheiro em grupo. Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa e o casaco, a outra segura a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter "a posição" e a dignidade.

Obrigada a todas as amigas que já me acompanharam ao banheiro.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Um Homem Inteligente Falando das Mulheres

   "Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém.
   Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro.
   Beijos matinais e um 'eu te amo' no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia.
   Flores também fazem parte do seu cardápio - mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
   Respeite a natureza. Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia. Não faça sombra sobre ela. Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
   Aceite: mulheres também tem luz própria e não dependem de nós para brilhar.
   O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
   É meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay. Só tem mulher quem pode!"

Luís Fernando Veríssimo



terça-feira, 4 de outubro de 2011

Campanha: Adote Um Animal Abandonado.

   "Era uma vez um escritor que morava em uma tranquila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo.
   Certo dia, depois de uma ressaca, milhares de estrelas-do-mar foram lançadas à praia deserta e iam secando e morrendo ao sol. Então, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um garotinho que recolhia as estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.
   O escritor, que assistia a cena, disse ao garoto:
   - Menino, não percebe que o que você faz é inútil? São milhares de estrelas! Não faz diferença jogar uma de volta ao mar. 
   O garoto se abaixou, pegou mais uma estrela e disse:
   - Pra essa aqui faz toda a diferença do mundo. E lançou-a de volta ao mar.
   Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, se quer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o garoto, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano."
   Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor.
   Sejamos a diferença!


   Todos os dias, centenas de cães e gatos abandonados são recolhidos das ruas, para evitar a transmissão de doenças.


   Nos Centros de Zoonozes de todo o Brasil, os animais apreendidos ficam alguns dias à espera de seus donos ou alguém que queira adotá-los. Depois disso, são eutanasiados. Ao adotar um animal abandonado, você ganha um amigo e salva uma vida.


   A adoção de um animal não resolve o problema do abandono e irresponsabilidade de muitos donos. Mas é um começo e uma chance de vida a um dos seres mais fiéis e amigos que existem.